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Iguape, como Cananéia trazem histórias desde o descobrimento. Seu primeiro povoado, Icapara, foi iniciado pelo famoso Bacharel com a ajuda de espanhóis e índios. Ele, um degredado, “reinava” na região costeira de Cananéia a São Vicente. A Guerra de Iguape, travada neste território, é a primeira entre colonizadores no país!, . Seu centro histórico é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). São diversos casarões e igreja datados do séc. XVII.

A Basílica do Senhor Bom Jesus de Iguape é construída em pedra portuguesa, argamassa e óleo de baleia. Apresenta lindos ornamentos, uma imagem enorme de cristo e a sala dos milagres onde são colocados bilhetes agradecendo a graça alcançada.

A Festa em homenagem ao Bom Jesus de Iguape e Nossa Senhora das Neves é a segunda maior festa religiosa de São Paulo. Recebe romeiros de diferentes regiões do país que vêm a pé, a cavalo ou por outro meio, pedir e agradecer garças junto à imagem de Bom Jesus de Iguape, considerada miraculosa. 

Outro atrativo religioso é a Pedra que cresce. Sobre esta foi colocada à imagem do Bom Jesus de Iguape antes de ser lavada e levada para a Basílica. Esta fica numa gruta de alvenaria, no morro da Espia. É tida como miraculosa por manter aparentemente o mesmo tamanho após séculos de retiradas de lascas.

No mirante do Cristo Redentor é impressionante a vista do mar pequeno, Iguape e da Ilha Comprida. Este também fica no morro da Espia, local que era usado na época colonial para controlar a entrada e saída de embarcações no porto de Iguape. Deste também se tem uma 

A Praia da Juréia, localizada na Estação Ecológica Juréia – Itatins, é uma beleza! Além da praia, pode-se observar construções coloniais e caminhar por trilhas de Mata Atlantica. São ricas e belas experiências.